8 de novembro de 2010

Decifra-me se puder..


Totalmente obcecada, mais que amor, mais que paixão, mais que sentimento. Era sobrenatural, chegava a ser estúpido de tão autentico, e de tanto que era. De tanto que existia era questionável, a dimensão daquilo causava relatividade.. será que é tanto mesmo que não pode ser expresso? Ou tão pouco que precisa de todo esse alarde?
Eu, na real, penso que nada disso existe, é! Essa coisa de amor exposto, de amor maior, incrível, indestrutível, inabalável e todos esses adjetivos existentes não existe. O amor meu caro, é simples e ao mesmo tempo complexo. Simples porque todos sentem, é comum, simplório. Complexo por que não a alma viva que o explique, que o defina.
Muitos tentaram, dentre meus favoritos estão Gessinger, Martha, Lennon, McCartey, Quintana, Deus, Assis, etc. E eu, que tento, me contradito e não aprendo. Falo que é tal, e logo já não sei mais. O amor é transitório, mas isso não quer dizer que seja passageiro. Ele transita dentro do meu tempo determinado pela vida e por cada um de nós. Para muitos uma noite, para poucos a eternidade.
Faça do seu amor o que você quiser. Faça dele eterno ou uma simples passagem, alegre ou dramático, muitos ou único. Mas ame e tente decifrar a magia desta palavra.

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