24 de julho de 2010

Ha-ha

Sentimento bom é aquele de libertação, quando se tem uma dor, daquelas que mata por dentro, e de repente surge um remedinho que faz com que a dor suma, desapareça. E no seu lugar surja sorriso, vontade.
Não falo de dor de cotovelo, nem saudade, eu to falando de cólica baby! Ha-ha!

Cresci!

Olha só o quão ironicas as coisas podem ser. Vejo os mesmos erros de minha pré-adolescencia se repetindo, em outras rostos, outras vidas. Mas chega ser engraçado de tão igual. São amores não correspondidos, briguinhas por pouca coisa, o querer aparecer, o interesse por amizades que trarão mais visitas no seu orkut, a perda de tempo comentando em fotos alheias, são fofocas sem sentido, segredos mortais que no futuro se tornarão o motivo de boas risadas.
Hoje vejo bem de perto algumas garotas assim como eu cometendo inúmeros erros que causam noites de choro, e alguns poucos acertos que trazem consigo algumas horas de euforia e exito. É engraçado saber que tudo que elas estão sofrendo eu já sofri, e eu sei que não adianta eu falar.
Porque para crescer não basta ouvir, ver. É preciso chorar, rir, amar, sofrer, sentir!

21 de julho de 2010

Coisa de guria..

Toda garota, por mais durona e realista que seja tem algo em comum, e não falo de aspectos físicos, falo daquela certa insegurança, daquele desejo de ser completa, e daquela parte que falta. É, pode até parecer meio confuso, mas é assim que vejo. Sempre fica uma ferida, uma lembrança, uma história inacabada, um ponto de interrogação ou um reticencias. É assim, por mais que a gente queira mostrar o quanto somos completas e conformadas, sempre temos uma face "podre", que faz falarmos coisas que talvez nunca sairam de nossa boca por outro motivo. Choramos, lamentamos, nos deseperamos, às vezes deixamos de ser nós mesmas, e que jogue a primeira a garota que nunca fez isso. A face que toda garota tem, a ilusão, a idealização e a falta de coragem. Esparamos que um dia isso passe, que seja apenas só mais uma fase, como tudo nessa época da vida..

Férias, tempo livre, filme, bolo, mate, risadas, fofoca, coversa, combinações, casas, locadora, mercado, caminhar muito, pizzas, charrua, coca-cola, negrinho, filme de terror pela metade, sala, colchão, frio, coberta, cumplicidade, siceridade, amor, amizade.

Foi um feliz dia do amigo ontem!

14 de julho de 2010

Hábito.

É, infeliz ou felizmente criei mais um hábito, e já faz uns cinco meses. E já faz um bom tempo que ando pensando nisso. Bom, o meu hábito é um simples movimento. Algo simples, mas de tão ingénuo acaba se tornando meio bobo, é. Eu normalmente dou risada depois que noto que novamente me rendi ao movimento. É, o hábito é simplesmente virar meu rosto a esquerda toda vez que eu saio do condomínio em que eu moro. É, isso mesmo, simplesmente virar o meu olhar pra essa direção. No inicio eu fazia por vontade própria, hoje parece que é um imã que puxa meu rosto. E o porque? Você, de novo. E olha que eu nunca te vi na rua, assim por acaso. Talvez eu olhe esperando que esse dia chegue, e nem seria algo tão estraordinário. Mas já é um hábito, que vem desde antes do inicio de tudo, do nosso real inicio. Meu amor, olha só.. você me puxando pra perto de você, de novo! E talvez eu faça isso com o intuito de te cuidar, observar, realmente, é um hábito. Daqueles bem sem sentido, do qual você não consegue mais se livrar. "Cause you won't let go Of anything you hold"

11 de julho de 2010

Eu choro. E choro muito. Choro porque eu não posso sair de casa em um sábado a noite; Choro porque eu não entendo os motivos. Choro porque me sinto incompreendida; Porque me sinto precionada. Choro porque to triste e porque to emocionada. Choro quando eu to com sono, e choro quando a insônia não me deixa dormir. Choro quando uma música me faz lembrar, choro quando penso na Dona Lorena. Choro quando penso que daqui a menos de dois anos vou viver em outra realidade e choro quando eu me sinto sozinha. Choro quando me sinto confusa, traída, sem direção. As lágrimas são boas amigas, às vezes quando parece que nunguém lebra de mim elas lembram e vem me visitar. O problema é quando elas vem sem serem convidadas, e ai sabe o que eu faço? Eu choro, e não me culpo por isso, isso já faz parte de mim. Ps.:Ontem chorei por uma hora.

9 de julho de 2010

Primeira pessoa do plural.

Eu pensava que não teria uma pessoa que me fizesse sorrir. Alguém que mesmo longe estivesse, de algum modo, perto. Alguém que me deixasse preocupada, nervosa. Alguém que me fizesse chorar, por motivos banais, pelo simples fato de pensar em te perder. Às vezes penso, será que não é demais? Afinal, eu sou tão nova, será que eu posso amar assim, dessa forma? As vezes eu não me entendo. Esse meu lado inquieto faz com que eu tenha vontade de jogar tudo pro alto e viver o agora sem maiores preocupações, livre, despreocupada. Mas e ai, quando eu to quietinha, sozinha, eu não penso na minha possível liberdade, ou em festas, ou em qualquer outra coisa. Meu pensamento focaliza em você. É, e eu já não to mais conseguindo controlar isso como a tempos a trás, em que eu tinha o controle de quase tudo, agora, já não é mais assim. Parabéns, você me mudou. Mas não mudou meu jeito de ser, de agir, de pensar. Você mudou a forma como eu vejo o mundo. Agora muito menos egoísta e excêntrica, agora vejo tudo como a primeira pessoa do plural. Somos nós e eu te amo!

7 de julho de 2010

Perfeita simetria, duas metades iguais.

Pois é, logo eu que sempre achei explicação para tudo, ou quase, sei que há algo que de fato não há como se explicar, não o todo, o tudo! Talvez eu consiga explicar por partes, consiga explicar algumas situações, talvez até como nasceu, poderia explicar como fortaleceu-se até que hoje fosse tudo como é, mas não, ninguém intenderia além das protagonistas da história que fara quatro anos em setembro. E eu não falo de paixão, de amor não correspondido, muito menos de sofrimento e solidão. Eu falo de amor, amor recíproco. Falo de companhia, de calma e de eufória, de paz e de discussões, aquelas que nos trouxeram até aqui. Lamento pelo, no máximo um mês somado em que não nos falamos, por causa de nossas briguinhas quando eramos mais novas, mas olha só, nões crescemos e hoje rimos daquilo que era o fim, eramos bobinhas. Pois é amigo, daqui oito dias tu já estará fazendo desesseis, enquanto a tua mirim aqui tá no meio dos seus quinze. Nossa, quando eu te conhci eu tinha onze anos, e em todo esse tempo nós fizemos muito juntas. Mas o o mais importante sem dúvidas foi: Crescer! Juntas superamos os mais tristes e dolorosos obstáculos da adolescencia, juntas no primeiro porre, no primeiro coração partido, no primeiro namoro, na escolha do primeiro presente do dia doze. Juntas no choro e no sorriso, juntas! Quando era mais nova e morava a quinhentos quilometros daqui pensava que minha vida estava completa, mal sabia eu que aquela que seria uma peça chave da minha vida estava a minha espera na janela da cozinha, aquela que eu avisto até hoje da janela do meu quarto. Aquela ruivinha, baixinha, magrinha, dos olhos azuis. Confesso, o processo de construção de nosso castelo foi demorado "Mas devagar se vai longe" e fomos, iremos, juntas no nosso castelo. No nosso reino, o qual mais ninguem consegue imaginar como nós, contruir como nós construimos, parece que não há mais lacunas, está tudo completo. Com a minha noção de realidade, a tua revolta, a minha seriedade, e teus ataques de loucura. Afinal, nos precisamos de café, engenheiros do hawaii, chocolate, risos, choror. eu preciso de você e você precisa de mim. Simples e completo assim. Totalmente dedica a Nara Kronbauer Beck.

5 de julho de 2010

Se hoje, de alguma forma o tempo voltasse a dois anos a trás iria ser diferente. A dois anos atrás eu diria que foi o destino que nos colocou ali, lado a lado. Hoje eu disse, pura ironia. A dois anos eu teria voltado pra casa as pressas, ouvindo nx e pensando "injustiça". Hoje eu voltei com meus amigos, rindo e nem por um segundo pensei em tudo. Adois anos atrás eu voltaria para casa, choraria no meu quarto, sozinha. Hoje eu deitei no sofá e durmi, e quando acoredei pensei: Que fome e quero falar com meu namorado. A dois anos teria vontade de matar, aquela que eu odiava. Hoje ela é uma boa amiga, e parece que sempre foi assim. A dois anos eu era ingênua demais. Hoje sou menos. A dois anos eu te amava. Hoje eu te quero bem e meu amor não é seu. Hoje ele é bem cuidado e merecido!

4 de julho de 2010

Não gostei.

É, isso mesmo. Não gostei do texto de antes, mas não vou apagar, se eu escrevi teve um motivo, então deixe ele ali. Ele tem sua razão. Mas o fato é que eu não gostei, nem um pouquinho. E é sobre isso que me pego pensando seguidamente de uns dias pra cá, sobre o que eu gosto e não gosto, sobre minhas escolhas e exceções. Eu sou aquela que em quase todas as ocasiões vou ter uma opinião formada. Posso até não sair espalhando por ai, mas pra mim tenho tudo muito bem formado. Mas será que isso é bom? Acho que muitas vezes não. Porque pior que decepcionar aos outros e ser julgada por outros é se ver agindo de forma contrária a suas tão críticas, corretas e coerentes opiniões formadas. De repente você se vê fazendo aquilo que à um mês atrás foi alvo de uma das suas “grandes teorias”. Já te avisei Júlia, para um pouco de pensar tanto e querer ser sempre tão correta. Para de querer ser o exemplo. Tu sabe que não é assim e que não vai ser. Cada um tem sua vida, seus motivos, circunstâncias e sentimentos. Não tente igualar os outros a ti. Júlia ingênua, não tente igualar sua vida a seus pensamentos pré-definidos. Você vive falando que quer experiências novas e não gota de mesmice. Então, quem sabe, é chegada a hora de parar de pensar assim, criar teorias, gostos e planos. Não compare, não espere, não julgue. Viva, afinal isso é tudo que tu tem que fazer.

?

Bom, era sábado, uma semana depois daquela noite, aquele que trouxe tantas consequências. Eu, pequei um ônibus, era quinze pras seis quando entrei nele, foi lá pra casa da guria que tem os olhos mais lindos. Lá a gente caminhou, riu, conversou, como nos velhos tempos, bem como a gente gosta, bem como é e sempre será. Depois, a gente entro na tua casa, a gente subiu e estavamos conversando com teu namorado no msn, ih o meu sumiu. Onde ele tá? Será que é pura considencia uma semana depois daquele sábado, ele sumir, sair e não me dizer nada. E ele ta lá com os outros ou ele ta em outro lugar. Será que ele simplesmente não conseguiu avisar ou ele ta tentando me atingir. É, mais um sábado em que não passamos juntos, mais um domingo de tarde em que eu penso 'onde ele tá?'. E agora, eu fico aqui com meus cabelos cheios de creme, escrevendo, ouvindo engenheiros, de novo? E onde tu tá? Porque tu some e depois aparece e me fala 'Não vamos mais brigar, eu te amo'. Não é que eu queira te seguir o tempo todo, nem estar coontigo o tempo todo. Tu sabe muito bem que não é isso, longe de mim querer isso, tu sabe. Mas a menos d eum mês tu pergunto uma coisa, e eu respondi. E agora? Meu bem, essa não é a hora de sumir! Vou terminar por aqui, como terminei esses dias. 'Te liga, ela te ama'

1 de julho de 2010

Mestres

"O amor eterno é o amor impossível. Os amores possíveis começam a morrer no dia em que se concretizam." Eça de Queiroz "Sonharás uns amores de romance, quase impossíveis. Digo-lhe que faz mal, que é melhor contentar-se com a realidade; se ela não é brilhante como os sonhos, tem pelo menos a vantagem de existir." Machado de Assis "Eu sou feito de Sonhos interrompidos detalhes despercebidos amores mal resolvidos." Martha Medeiros "Dos amores humanos, o menos egoísta, o mais puro e desinteressado é o amor da amizade." Cícero "Os mais verdadeiros e os mais vivos amores são sempre os mais inesperados." André Maurois "Lembre-se que grandes realizações e grandes amores envolvem grandes riscos" Provérbio chinês "Pros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros amores impossíveis, tempo... Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar." Sarah Westphal "Na dúvida entre dois amores é sábio descartar os dois, pois se fosse amor não haveria dúvidas." Gafc "Nem de amores eu morreria porque eu gosto mesmo é de viver deles." Leila Diniz "Uma vida inteira de felicidade! Nenhum mortal a suportaria: seria o inferno na terra." George Bernard Shaw