10 de março de 2011

Ao som de Piano Bar, por favor..


Não é uma questão de escolha, foge disso. Você faz parte de minha vida, você é um curinga, muda o jogo, facilita. Mas às vezes, como no jogo de dorminhoco, impaca, atrapalha, e me faz ter uma vontade louca de me livrar de uma vez. E mesmo que essa vontade venha, não tenho coragem, seria como jogar fora a emoção do jogo, o suspiro ou a lágrima. Tu sabe melhor que muitos, entre o nada e a dor, fico com a dor. Fico com o que atina o coração, fico com o que faz a poesia aflorar, mesmo que seja triste, mas que seja história, que seja. Se for já está de bom tamanho. Só não se faça de sonso, babaca, imbecil, otário e idiota. Você não é, só finge ser. E esse papel já não lhe caí mais bem, não a meus olhos.

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